O presente estudo ao considerar a importância da extensão para a formação dos profissionais de Educação Física na universidade, verificou como se dão as experiências obtidas pelos acadêmicos nas suas formações. Trata-se de um estudo descritivo com análise qualitativa e quantitativa com 38 acadêmicos participantes da extensão. A coleta deu-se através de um questionário com questões abertas e fechadas, aplicado aos alunos extensionistas.Os resultados apontados por 76.2% referem-se à importância da metodologia docente; 26% respondem ser o bom desempenho discente nas aulas. As metodologias para 92% repercutem na segurança das atuações. Os principais motivos nas dificuldades para atuar, 63% alegam a indisponibilidade de horário, 16% a indisciplina dos participantes e 13% a falta de materiais. Cotidianamente, 84% trabalham e estudam e 16% estudam. Para contribuir na definição da futura área de atuação, obteve-se 63% sim. Referindo-nos as preferências de atendimento, 66% não têm e 34% responderam ter. As necessidades de atendimento refletem em 63%, o atendimento às crianças com risco social, 36% os deficientes ou com síndrome específica e os idosos. Ao considerar a participação acadêmica, 59% alegam serem os mesmos a atuarem frequentemente. Para 24%, são poucos os envolvidos. E 18% indicam como positiva, a disposição dos iniciantes. Conclui-se como fator determinante para a atuação exitosa na extensão, a metodologia dos professores.