A possibilidade de ações voltadas à inclusão social é de relevante benefício já que possibilitam aos indivíduos uma ação complementar, favorecendo crescimento psicomotor e cognitivo através da atividade física, além é claro de melhorar o relacionamento interpessoal. Segundo Molina (2004), aventurar-se no trabalho social com adolescentes no âmbito educativo nos parece carregar um sentimento,  muitas vezes não sabemos o que realmente iremos encontrar em cada aula, o jovem de hoje apresenta uma condição informatizada passando longe de aulas que resultem num esforço corporal, e precisamos despertar a dúvida, a vontade de saber, da curiosidade de saber, da necessidade de saber, desta forma os acadêmicos desdobram-se para suprir duas exigências principais: fazer acessível e comunicável ao mesmo tempo que deve apresentar aos alunos o conhecimento específico e relevante que possa contribuir na qualificação das práticas e seus seguimentos para tornar as aulas cada dia mais interessante e fazer despertar nos alunos a vontade de treinar e buscar a exigência e conhecimento do próprio corpo fazendo com que possa melhorar seu rendimento físico, social e psicológico. O projeto foi desenvolvido com o objetivo de desenvolver na Universidade as escolinhas esportivas – Voleibol e Futsal a fim de atender a demanda da comunidade. Os 60 alunos atendidos por dia, são de uma escola da região, com idades de 10 à 16 anos.  É realizado através de duas aulas por semana nas terças e quintas feiras das 14h às 16h, com duração de duas horas, no ginásio da ULBRA Gravataí. As aulas são ministradas por acadêmicos de educação física monitores do projeto: Alexsandro, Alexandre, Felipe e Kenya supervisionados pela coordenadora do projeto profª. Simone Klein, os alunos além de treinos tem a oportunidade de realizar testes físicos de acordo com protocolo PROESP-BR, buscando um cuidado específico avaliando a aptidão física relacionando a saúde na escola. A evolução destas crianças e adolescentes é perceptível, tanto nos aspectos físicos como sociais.