Última alteração: 27-10-2019
Resumo
O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa a fim de analisar o que é considerado um Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI), conforme os critérios do DSM-5, diferenciando-o de experiências de possessão religiosa, visto que é uma experiência comum em certas religiões, como religião espirita, igrejas evangélicas e ainda em outras. Observou-se a existência de dois tipos de dissociação: a saudável e a patológica, com seus respectivos exemplos e a importância de serem realizados mais estudos sobre o tema. Os aspectos culturais e religiosos devem ser levados em conta para que seja observado o que é uma dissociação saudável, ou seja, que não acarreta prejuízo na vida do indivíduo e o que é uma dissociação patológica, que consiste em sofrimento e prejuízo para o indivíduo, onde não se tem controle nem faz parte de um contexto religioso.