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ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO: PROJETOS DO ESCRITÓRIO MODELO 2017
Última alteração: 25-09-2017
Resumo
O EMAU da ULBRA campus Torres consiste numa estrutura permanente de prestação de serviços de assistência técnica e consultoria em Arquitetura e Urbanismo. O objetivo é complementar a formação do aluno com o aprendizado advindo da experiência prática e da vivência profissional, além de fortalecer a relação entre docente e discente, incentivando a pesquisa e o trabalho em grupo, próprios da rotina dos escritórios de arquitetura. O público-alvo são as comunidades ou entidades sem fins lucrativos, que, eventualmente, estão à margem do mercado formal de arquitetura e urbanismo, dessa forma a iniciativa comunitária do EMAU não concorre no mercado.
Sua metodologia de trabalho baseia-se na interação entre universidade e sociedade, proporcionando aos integrantes a oportunidade de vivência junto à realidade específica das comunidades assistidas, estimula a troca de saberes formais acadêmicos e informais obtidos no convívio com a população atendida. Apoia-se na multidisciplinaridade, pois a prática da arquitetura é indissociável dos conhecimentos de outras áreas. O EMAU organiza-se em quatro núcleos: Administrativo, Ações Comunitárias, Projetos e Pesquisas. Os grupos de trabalho são organizados de acordo com as linhas do Plano Nacional de Extensão. Durante o primeiro semestre letivo do ano de 2017 contou com a participação de 15 discentes voluntários e um bolsista, sob a orientação dos docentes coordenadores Efreu Quintana, Marta Volkmer e Renata Matos e docentes voluntários que contribuem assessorando as ações dos mesmos nos projetos.
O resultado, foi a conclusão dos projetos da maquetaria, interiores da coordenação e a sala do EMAU para o curso de Arquitetura e Urbanismo; de revitalização da área externa da Escola Santa Rita, de interiores para a sala de Pós-Graduação da Ulbra; o levantamento e georreferenciamento do território da aldeia indígena Nhu Porã, junto à qual já é realizado projeto de extensão desde 2014; o projeto de um banheiro comunitário nesta mesma aldeia; e o CINEMAU, uma mostra de filmes com temas relacionados.
Acredita-se que esta experiência é um exemplo de como a Universidade pode atuar em parceria com outros órgãos, visando maior aprendizado dos seus alunos no que se refere a prática profissional, e ao mesmo tempo prestar serviços eficientes e necessários para a comunidade local.
Sua metodologia de trabalho baseia-se na interação entre universidade e sociedade, proporcionando aos integrantes a oportunidade de vivência junto à realidade específica das comunidades assistidas, estimula a troca de saberes formais acadêmicos e informais obtidos no convívio com a população atendida. Apoia-se na multidisciplinaridade, pois a prática da arquitetura é indissociável dos conhecimentos de outras áreas. O EMAU organiza-se em quatro núcleos: Administrativo, Ações Comunitárias, Projetos e Pesquisas. Os grupos de trabalho são organizados de acordo com as linhas do Plano Nacional de Extensão. Durante o primeiro semestre letivo do ano de 2017 contou com a participação de 15 discentes voluntários e um bolsista, sob a orientação dos docentes coordenadores Efreu Quintana, Marta Volkmer e Renata Matos e docentes voluntários que contribuem assessorando as ações dos mesmos nos projetos.
O resultado, foi a conclusão dos projetos da maquetaria, interiores da coordenação e a sala do EMAU para o curso de Arquitetura e Urbanismo; de revitalização da área externa da Escola Santa Rita, de interiores para a sala de Pós-Graduação da Ulbra; o levantamento e georreferenciamento do território da aldeia indígena Nhu Porã, junto à qual já é realizado projeto de extensão desde 2014; o projeto de um banheiro comunitário nesta mesma aldeia; e o CINEMAU, uma mostra de filmes com temas relacionados.
Acredita-se que esta experiência é um exemplo de como a Universidade pode atuar em parceria com outros órgãos, visando maior aprendizado dos seus alunos no que se refere a prática profissional, e ao mesmo tempo prestar serviços eficientes e necessários para a comunidade local.