Eventos ULBRA, XIII SALÃO DE EXTENSÃO

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DESIGUALDADE SOCIOECONÔMICA E SUA RELAÇÃO COM A INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES PUERPERAIS PÓS-CESÁREA
Stefany Vieira Vidal, Flávia Vasconcellos Peixoto, Luiza Costa Gomes, Ana Carolina Stradolini Volkmer

Última alteração: 11-11-2021

Resumo


De acordo com o nível populacional, taxas de cesáreas maiores que 10% não estão associadas com a redução da mortalidade materna e neonatal. Diante disso, em países como Brasil, República Dominicana e Turquia, considerados emergentes, as taxas de cesáreas superam os partos normais. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, de 1996 a 2018, foram registrados 38.919 óbitos maternos no Sistema de Informações sobre Mortalidade, desses óbitos, 67% decorreram de causas obstétricas diretas. Dentre as causas, uma que recebe destaque é a infecção puerperal, que pode levar a outras complicações, como: doença pélvica inflamatória e infertilidade. Desse modo, buscou-se relacionar a condição socioeconômica com a incidência de complicações pós-parto.