O presente trabalho tem como objetivo analisar a intervenção com sujeitos que apresentam autismo através da Psicomotricidade Relacional em um Projeto de Extensão Comunitária/ULBRA-Canoas. Para tanto, utilizou-se a metodologia descritiva de cunho qualitativo. Para a coleta de dados foram utilizados materiais do acervo do Centro Interdisciplinar de Estudos em Psicomotricidade Relacional-CIEPRE-ULBRA/CANOAS, como fotos, vídeos, pautas de observação e entrevistas semiestruturadas. Verificou-se que a Psicomotricidade Relacional configura-se como uma metodologia que poderá auxiliar o sujeito com autismo a desenvolver-se plenamente. Supomos que isso se deva ao fato da metodologia ser baseada no jogo (brincar) espontâneo, permitindo aos sujeitos relacionarem-se com seus pares, com o ambiente e com os objetos de forma criativa e sem uma predeterminação das atividades a serem realizadas. Assim, os alunos são incentivados a novos desafios, sendo sempre observados a partir de suas potencialidades.

Palavras-chave: Autismo. Psicomotricidade Relacional. Extensão Comunitária.

Referências

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